Aqui, a gente apresenta opiniões acerca de temas relacionados às discussões de gênero, sexualidade, racismo e LGBTfobia, sob um olhar do Feminismo e da Teoria Queer.
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Fonte: Reprodução |
No cenário polarizado em que estamos vivendo, sempre tentamos achar representações que vão de acordo com o que pensamos. É preciso prezar pela luta dos direitos de minorias e marginalizados socialmente. Dessa forma, buscar apoio de quem já está em alta nas mídias e luta pelas mesmas causas que nós, é importante. A página “Quebrando o Tabu” é uma grande referência para isso.
“Quebrando o Tabu”, atualmente, é uma das maiores páginas encontradas nas redes sociais. Ela foi criada em 2011 no Facebook para divulgação de um documentário homônimo. Era inimaginável que, hoje, estaria alcançando alcançaria tamanho sucesso. O documentário dirigido por Fernando Grostein Andrade discute sobre a temática do combate às drogas e tem personalidades como Paulo Coelho, Dráuzio Varella e Fernando Henrique Cardoso dando seus depoimentos.
Com o tempo, a discussão sobre a guerra às drogas foi extrapolada e a página também passou a abordar temas como feminismo, racismo e violência. Tudo isso com um ideal progressista em relação aos direitos humanos e, por conta de sua abordagem, sofre críticas tanto de esquerdistas quanto dos de direita - o que impulsiona ainda mais a página a falar desses assuntos tão abertamente nas mídias. A intenção maior é a de mostrar - jogar no ventilador mesmo - o que tá errado, discutir sobre e tentar apresentar soluções
Atualmente, a conta, que tinha cerca de 10 mil seguidores, possui mais de 9 milhões. Esses números mostram que “Quebrando o Tabu”, realmente, tornou-se um verdadeiro trabalho para o seu criador, Guilherme Meirelles. O jovem publicitário que, desde mais novo se mostrava determinado em lutar pelas causas que defendia, sempre sofreu críticas por isso se posicionar. Dessa forma, ele sabe muito bem lidar com os comentários que recebe em sua página, que administra junto ao diretor Fernando Grostein Andrade.
Além das páginas no Facebook e no Instagram, eles também possuem um canal no YouTube em que começaram a produzir conteúdos com o mesmo viés. Atualmente, fizeram uma parceria com a GNT, colaboração, em que produzem vídeos com uma abordagem mais documental. Eles viajam o país inteiro falando de assuntos que estão em alta na sociedade e, também, sobre o que é considerado mais chato, mas com um viés mais dinâmico para que a galera curta.
Se você não conhece, siga, porque lá é o lugar de militar! Se conhece, continue compartilhando as postagens, que são muito boas e vai fazer as mídias deles crescerem cada vez mais. É isto.
Gabrielly G. Minchio
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